No post anterior falamos sobre validação da ideia, para posterior validação do produto em si.
Para ser uma “Startup Enxuta” (Lean Startup, criada por Eric Ries) e ter sucesso, é essencial não desperdiçar tempo ou dinheiro, certo?
Para isso, empreendedores criam o MVP (Minimum Viable Product), em português, Produto Minimamente Viável. O produto é lançado em forma de protótipo, com o mínimo de funcionalidades possíveis. Com o MVP rodando, a aceitação dos consumidores é analisada e as falhas corrigidas. Existem alguns testes de aceitação do produto, como o Teste A/B, de análise comparativa de versões diferentes do aplicativo, por exemplo.
O livro A Loja de Tudo (que conta a história do fundador da Amazon, Jeff Bezos), relata as inúmeras vezes em que a gigante do e-commerce testou suas funcionalidades, com e sem sucesso. Vale a pena a leitura!
A fase de “aprendizagem validada” (termo criado por Eric Ries), através do ciclo “construir, medir e aprender”, através de feedback dos clientes, é importante para que a startup lance no mercado um produto que resolva um problema real, que afete grande parte da população.
Atenção: curtidas em redes sociais e quantas vezes o aplicativo foi baixado não são métricas tão confiáveis. Ao contrário, tente medir o custo de aquisição de cliente (CAC) ou o tempo de uso do produto (LTV).
Caso o produto não seja aceito/validado ou, caso a startup perceba que a dor dos clientes é outra, a saída é PIVOTAR, ou seja, mudar o produto e a estratégia. Alterar o rumo da empresa é sempre uma decisão difícil, mas sempre se aproveitam as experiências, ensinamentos e ativos que já foram construídos.
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